Acostumar-me-ei, um dia, com a tua frieza,
De mulher lasciva, contida,
Embrigada pelo néctar do racionalismo romântico,
Banhada em um rio de romantismo libidinoso.
Acostumar-me-ei, um dia, com o peculiar,
Jeito teu de ter vivido o passado.
De presentear o filisteu com o comum,
De entregar-me toda a sua exceção.
8 comentários:
"Banhada em um rio de romantismo libidinoso."
Isso ficou bom demais.=]
Fabuloso! Gostei demais!
Acostumar-me-ei, um dia, com a tua erudição.
Fascínio meu, eu diria, essa tua exceção.
;)
Caramba me senti lendo um dos clássicos brasileiros. Muito poético rapaz! Adorei a idéia dos ociosos rs um abraço !
Como sempre... modernoso no clássico.
E se não se acostumar, diga pra ela! Vá pra puta que pariu platônica!!!
(experiências particulares... rs)
Nunca nos acostumaremos...
Nunca entenderemos...
Elas são assim, misteriosas e fascinantes...
E por esse desconhecimento é que amamos tanto nossas amadas mulheres.
Você recebeu um selo!
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;D
Excelente cara!
Isso mesmo, voce interpretou o que eu escrevi da maneira que eu pensei quando fiz.
Muito obrigado pela visita
volte sempre, e seus textos sao ótimos
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