Não sou, mas estou.
E nunca estive tanto.
Entre a velhice e a juventude
a razão e o impulso
o superego e o id.
Entre a ética protestante e a vontade de potência.
A constância e a brasa.
O rascante e o agridoce.
A ironia do infinito
é que ele começa e termina o seu ciclo
exatamente no mesmo ponto.
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