" (...)a não ser deste modo em que nem eu sou nem tu és, tão perto que a tua mão no meu peito é minha, tão perto que os teus olhos se fecham com o meu sono".
O tempo em si é ocioso. A ação do homem é que o condiciona a ser denominado o que será. Há a construção, a aplicação. O ócio é um dom natural, o copyright é o que fazemos com ele.
Idéias não são espontâneas.
Quincas Borba [Machado de Assis] - O último empilhado na estante.
Um comentário:
Lindo!
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