Guardei você no fim do mar.
Na última esquina do universo.
No julgamento da história.
Na loucura da psicologia.
Guardei o que foi em unidades de medida negativas.
Em cargas de elétrons positivas.
Na lua do dia e no sol da noite.
Deixei você bem perto do que não tem início,
Naquele verão sem solstício.
Eu não queria,
Mas acabei entregando você a deus.
Um comentário:
Deus!
Que foi isso, rapaz?! Obrigado, mesmo! Li com prazer, em voz alta com prazer. Meus lábios se deliciaram, minha mente também. E o peito... bateu mais forte. Obrigado! (e espero que o comentário não tenha soado muito gay, mas desconfio que sim, desculpe.)
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