O tempo em si é ocioso. A ação do homem é que o condiciona a ser denominado o que será. Há a construção, a aplicação. O ócio é um dom natural, o copyright é o que fazemos com ele.
Idéias não são espontâneas.
Quincas Borba [Machado de Assis] - O último empilhado na estante.
2 comentários:
Gostei do seu poema.Ele é simples e, ao mesmo tempo, bem rico.
Indiquei seu blog ao Prêmio Dardos.
Confira em meu blog...
Beijos.
Curti o fluxo.
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